Ir para conteúdo principal

Um dos segmentos da economia mais promissores do País, mesmo em períodos de crise, o mercado Pet movimenta, segundo o Sebrae, mais de R$ 34 bilhões por ano, considerando alimentação para aninais de estimação, produtos de cuidado animal, serviços veterinários e outros serviços direcionados a esse universo. No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), existem mais de 140 milhões de animais de companhia, dos quais 55 milhões são cães e quase 25 milhões, gatos, os pets mais encontrados nos lares dos centros urbanos.

Manter esse exército de pets custa dinheiro. Os brasileiros gastaram mais de R$ 18 bilhões em 2019 só com produtos de alimentação e cuidados com animais, segundo dados divulgados pela Abinpet. Os números colocam o Brasil como o segundo maior mercado do mundo no ramo pet, o que explica a proliferação de pet shops espalhadas pelo País – são mais de 150 mil estabelecimentos presentes em todos os estados brasileiros.

Segundo outro levantamento, do Sebrae, a maioria dos pet shops do País se enquadra na classificação de Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Ou seja, a despeito dos números robustos de faturamento, o segmento pet ainda é tocado por pequenos e médios empreendedores. Isso explica o grande número de pet shops encontrados no mesmo bairro de uma cidade como São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Fortaleza ou Porto Alegre.

Para Marcus Casadei, gerente do segmento PME da Chubb, a grande oferta de pet shops num mesmo bairro exige atenção do dono do negócio, além da presença de grandes redes que começam a ganhar mais corpo. “Além de disputar a preferência do consumidor e uma fatia de mercado na região onde atua, o pequeno empresário costuma ter mais dificuldade para obter crédito voltado a expandir seu negócio”, diz Casadei. Por essa razão, segundo ele, num cenário de crise econômica e de consumo mais restritivo, um incidente ou qualquer fator que afeta seu caixa pode ser determinante para levar um empreendimento a fechar as portas.

Neste sentido, um pet shop apesar de possuir características especificas, também está sujeito a imprevistos. “Incêndios, acidentes no interior do estabelecimento ou mesmo assaltos acontecem nesses estabelecimentos”, adverte Casadei. “Como em outros setores do comércio, o dono de um pet shop só vai notar a importância de contratar uma apólice de seguro quando tiver de bancar o prejuízo causado por algum sinistro, aí será tarde”, acrescenta.

Um fator extra costuma contribuir para a pouca atenção que o pequeno comerciante costuma dar na hora de decidir se vai contratar uma apólice: a desinformação. “Não só o pequeno empreendedor, mas o brasileiro em geral sempre usa como referência o seguro do automóvel, por isso hesita em se informar, pois acha que o preço de uma apólice será elevado, o que não condiz com a realidade”, diz. “Os riscos de danos num automóvel e de ocorrência de problemas num empreendimento não são comparáveis. O seguro empresarial tem um custo muito menor do que os empresários imaginam e oferece muitas vantagens, incluindo a principal delas: a de preservar o patrimônio do segurado”, acrescenta.

Proteção sob medida

Casadei diz que essa premissa é válida mesmo numa região com tendência a determinadas ocorrências, como assalto ou alagamentos, por exemplo. Por isso, ele sugere que a primeira providência de um pequeno comerciante é buscar ajuda especializada. “O corretor de seguros avalia os riscos mais prováveis para um determinado tipo de negócio, cada caso tem sua particularidade”, afirma.

Ele diz, por exemplo, que o risco de roubo de um pet shop situado num centro comercial é menor do que o de outro, que atua no mesmo segmento, mas está situado na rua, e essa diferença costuma afetar o valor que o pequeno empresário vai pagar pela apólice.

De maneira geral, a Chubb oferece várias opções, todas com um custo-benefício surpreendente, em especial para o segmento de pequenas e médias empresas (PMEs).  “A Chubb tem cerca de 6 milhões de clientes no Brasil e lidamos com uma média de 61 mil sinistros por ano”, explica Casadei. “Essa experiência nos permite criar propostas diferenciadas para cada segmento de empresas com as quais atuamos”, emenda.

O seguro empresarial para estabelecimentos comerciais funciona com 2 coberturas principais – A cobertura Empresarial que tem como objetivo garantir danos materiais e bens físicos do estabelecimento. A apólice básica protege em caso de incêndio, raio e explosão. É possível incorporar outras coberturas adicionais com um pequeno acréscimo no valor do prêmio, como dano elétrico, quebra de vidros e anúncios luminosos, deterioração de mercadoria e perda de equipamentos móveis. E, também, de sinistros de maior impacto, como vendaval, granizo, queda de aeronaves e impacto de veículos.

A outra modalidade, geralmente contratada com a Empresarial, é a de Responsabilidade Civil. Ela cobre o valor das indenizações que o segurado vier a arcar por determinação da Justiça por conta de danos a terceiros. “Um exemplo é o caso de um cliente que sofre uma queda na loja pela má conservação do piso e se machuca. Nesse caso, o pet shop pode ser acionado na Justiça”, explica Casadei. Ou seja, as apólices de Responsabilidade Civil e Empresarial se complementam.

Se o pequeno empreendedor fica assustado ao saber que o ideal é contratar dois tipos de apólices, Casadei se encarrega de tranquilizá-lo. “Na Chubb temos um produto voltado para o segmento de Comércio e Serviços que possibilita, em uma única apólice, a contratação tanto do seguro Empresarial quanto de Responsabilidade Civil. “

Solução integral

De fato, o Seguro Empresarial Comércio & Serviços PME oferece uma solução abrangente e capaz de caber no orçamento do pequeno empreendedor. “Mapeamos 120 atividades de comércio e serviços e tanto o custo quanto a cobertura são adequados a esse segmento, o que facilita muito para o segurado”, diz. “São mais de 60 tipos de coberturas disponíveis, com flexibilidade nos valores das coberturas básica e adicionais e até 3 tipos de franquias”, acrescenta.

Entre as 120 atividades cobertas, além de pet shops, estão academias, escritórios, hotéis, cartórios, salões de beleza, casas de câmbio e consultórios, passando por escolas, creches, templos religiosos, lavanderias e buffet de festas, padarias, entre outros serviços.

Somadas às coberturas e facilidades de contratação do produto, o cliente pode ainda contar com a Assistência Técnica 24 horas. “Ela oferece uma série de serviços, como chaveiro, encanador, conserto de equipamentos elétricos, dedetização e desratização, entre outros, que geralmente são requisitados com certa frequência num estabelecimento comercial como um pet shop”, diz. Casadei dá um exemplo do preço irrisório dessa cobertura complementar: cerca de R$ 20 por ano. Por esse e todos os demais motivos apresentados aqui, o gerente gosta de ressaltar o fato de os donos de pequenos estabelecimentos costumam contratar uma apólice sempre que conhecem mais profundamente seus benefícios. 

Este documento é de natureza consultiva e é oferecido como um recurso a ser usado em conjunto com seus consultores profissionais de seguros na manutenção de um programa de prevenção de perdas. É apenas uma visão geral e não se destina a substituir a consulta com seu corretor de seguros ou aconselhamento jurídico, de engenharia ou outra consulta profissional.

Chubb é o nome de marketing usado para se referir às subsidiárias da Chubb Limited que fornecem seguros e serviços relacionados. Para obter uma lista dessas subsidiárias, visite nosso website em www.chubb.com. Seguro fornecido pela ACE American Insurance Company e por afiliadas da Chubb nos Estados Unidos. Todos os produtos podem não estar disponíveis em todos os estados. Esta comunicação contém apenas resumos do produto. A cobertura está sujeita ao idioma das apólices efetivamente emitidas. Seguro de linhas excedentes é vendido apenas através de produtores licenciados de linhas excedentes. Chubb, 202 Hall's Mill Road, Whitehouse Station, NJ 08889-1600.